sexta-feira, 25 de julho de 2014
Porta-voz de Israel reage e afirma que desproporcional é 7 a 1
Governo brasileiro disse que ação de Israel em Gaza é desproporcional.
domingo, 12 de janeiro de 2014
Ariel Sharon, uma vida repleta de claridades e sombras
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Histórias sobre Gaza
POR DIOGO BERCITO
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Violência continua e cresce pressão internacional por trégua em Gaza
Escalada de violência pode adiar primárias de principais partidos em Israel e eleições, agendadas para janeiro
quarta-feira, 21 de março de 2012
Irã pagou a Hamas para bloquear reconciliação com Fatah, diz porta-voz
DE JERUSALÉM
O Irã pagou ao grupo islâmico palestino Hamas para bloquear a reconciliação com o rival Fatah e manter uma base de resistência a Israel na faixa de Gaza.
A acusação foi feita pelo porta-voz do Fatah Ahmed Assaf, um mês após a assinatura de um acordo de reconciliação.
Segundo Assaf, na recente visita que fizeram a Teerã, os dois principais líderes do Hamas em Gaza, Mahmoud Al Zahar e Ismail Haniyeh, receberam ªmilhões de dólaresº do governo iraniano.
O Hamas negou a acusação e disse que o acordo não vingou porque o Fatah não cumpriu seus termos. A reconciliação alcançada em fevereiro elevou o racha interno no Hamas, com uma ala liderada por Haniyeh e Zahar se colocando fortemente contra.
O acordo prevê um governo de união sob o comando do premiê Mahmoud Abbas, do Fatah, um nome que não é aceito pelos dois dirigentes.
Considerado um dos principais pontos fracos dos palestinos, a disputa entre o secular Fatah e o islâmico Hamas se arrasta há cinco anos, apesar das inúmeras tentativas de fazer as pazes.
Em 2007, após curta e sangrenta guerra civil, o Hamas expulsou o Fatah de Gaza e desde então controla o território, que vive sob bloqueio israelense.
Assaf disse que Teerã retomou recentemente a ajuda financeira ao Hamas, que havia ficado suspensa por seis meses em retaliação à recusa do grupo palestino de apoiar o regime sírio.
De acordo com o porta-voz, mesmo sem obter o apoio, o Irã decidiu retomar a ajuda para fortalecer o Hamas diante de Israel.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Comboio de Ban Ki-moon é recebido a sapatadas na Faixa de Gaza
02 de fevereiro de 2012
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,comboio-de-ban-ki-moon-e-recebido-a-sapatadas-na-faixa-de-gaza,830405,0.htm
sábado, 28 de janeiro de 2012
Palestinos rejeitam proposta de fronteiras apresentada por Israel

quinta-feira, 3 de junho de 2010
Israel ataca frota de ajuda humanitária a Gaza

Ofensiva contra navios no Mar Mediterrâneo provoca reações da comunidade internacional
31 de maio de 2010
TEL AVIV - Israel atacou nesta segunda-feira, 31, um grupo de seis navios que transportava mais de 750 pessoas com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, deixando pelo menos dez pessoas mortas, segundo a imprensa israelense. A ação foi condenada por vários países e organismos internacionais, principalmente entre as nações árabes.
Israel defendeu sua ação, argumentando que ativistas armados atacaram soldados israelenses enquanto eles eram levados de helicóptero para o convés de um navio. O Exército de Israel afirmou que a arma de um de seus soldados foi tomada e usada para atacar os próprios militares do país. Ainda segundo o Exército israelense, ficaram feridos pelo menos 12 ativistas e 10 militares israelenses.
A emissora de TV israelense Channel 10 citou 19 passageiros mortos e 36 feridos. Um porta-voz militar israelense disse que não estava claro quem havia disparado primeiro. As autoridades de Israel confirmaram nove mortos na embarcação e divulgaram um vídeo alegando que os ativistas abordaram seus soldados de forma hostil.
O governo de Israel havia dito durante a semana que não permitiria a entrada de quaisquer embarcações em águas da costa da Faixa de Gaza. Os israelenses, que permitem a entrada de ajuda humanitária a Gaza por fronteiras terrestres controladas, disse que a frota poderia desembarcar no porto de Ashdod. O Estado judeu mantém o bloqueio à Faixa de Gaza desde que o grupo militante palestino Hamas tomou o controle do território em 2007.
Esse ataque pode inflamar as tensões por todo o Oriente Médio - nações árabes e funcionários palestinos condenaram fortemente a ação israelense. A Turquia também reagiu duramente. Ancara apoiava publicamente a flotilha, que incluía embarcações turcas. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia divulgou comunicado, acusando Israel de violar a lei internacional e descrevendo as ações desse país como "inaceitáveis". O país exigiu uma explicação.
O ataque ocorreu na madrugada desta segunda-feira, em águas internacionais no Mar Mediterrâneo, a 128 quilômetros da Faixa de Gaza. A União Europeia pediu uma investigação abrangente sobre o incidente. Antes da partida dos barcos, os organizadores da flotilha haviam informado que vários parlamentares europeus integrariam a frota humanitária, mas não está claro se algum desses políticos está entre as vítimas.
O ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, disse estar "profundamente chocado pelas consequências trágicas da operação militar de Israel", realizada contra "uma iniciativa humanitária". Em comunicado, Kouchner afirmou que "nada poderia justificar o uso de tal violência, que nós condenamos". O presidente francês, Nicolas Sarkozy, condenou o uso da força "desproporcional" por Israel.
O ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, condenou a perda de vidas e afirmou que esse incidente mostrou que há "uma clara necessidade de que Israel aja com comedimento".
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem nesta semana um encontro marcado com o presidente dos EUA, Barack Obama, em Washington. A rádio Israel informou que Netanyahu deve encurtar sua visita oficial para o Canadá e os EUA, por causa da crise.
Árabes
Israel reforçou a segurança no país, nesta segunda-feira, temendo protestos de palestinos e mais distúrbios. Em Istambul, pelo menos 10 mil pessoas protestavam contra a ação israelense. Os manifestantes na maior cidade turca gritavam pedindo "vingança" contra Israel.
Através do diplomata paquistanês Marghoob Saleem Butt, a Organização da Conferência Islâmica, que representa países islâmicos, condenou a ação israelense. A Arábia Saudita qualificou o incidente como "uma violação muito séria da lei internacional".
O Egito convocou o embaixador israelense para pedir explicações. A Jordânia e a Espanha também condenaram a ação dos militares israelenses. A Turquia anunciou que estava retirando seu embaixador de Tel-Aviv. O escritório do primeiro-ministro israelense advertiu os cidadãos locais para que não viajem à Turquia, temendo retaliações.
A frota levava 10 mil toneladas de ajuda humanitária e, segundo os israelenses, não acatou o bloqueio imposto à Faixa de Gaza por Israel. As informações são da Dow Jones.
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,israel-ataca-frota-de-ajuda-humanitaria-a-Gaza-e-mata-pelo-menos-10-pessoas,559348,0.htm
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Aviões de Israel bombardeiam nove alvos na Faixa de Gaza
Segundo testemunhas, explosões foram ouvidas após as aeronaves sobrevoarem a região
(02 de abril de 2010)
GAZA - Aviões militares israelenses bombardearam no começo desta sexta-feira, 2, pelo menos nove alvos diferentes na Faixa de Gaza. Os ataques deixaram três civis menores de idade levemente feridos, segundo fontes da saúde da faixa palestina.
Hamas pede ajuda internacional para frear violência em Gaza
De acordo com o relato de testemunhas, várias explosões sucessivas puderam ser escutadas pouco depois que os aparelhos israelenses sobrevoaram o território controlado pelo movimento islamita Hamas.
Os bombardeios aéreos sobre a faixa aconteceram em resposta ao lançamento na quinta-feira de um foguete disparado por milícias palestinas desde o território contra solo israelense, informou o Exército do país em comunicado.
A rádio israelense informou que o projétil caiu em uma comunidade agrícola do sul de Israel denominada Hof Shkol, onde não causou danos pessoais. Por enquanto, o ataque não foi reivindicado por nenhuma facção armada palestina.
O Exército israelense informou em comunicado que sua Aviação "atingiu com sucesso uma manufatura no norte da Faixa de Gaza, outro ponto onde eram fabricadas armas no centro e dois armazéns no sul" do território palestino.
As fontes de segurança em Gaza disseram que os aviões israelenses bombardearam vários lugares pertencentes a grupos armados palestinos nas localidades de Rafah, Khan Yunes, no sul da faixa, e a Cidade de Gaza, que não causaram feridos.
As testemunhas relataram que quatro ataques aéreos sucessivos tiveram como alvo bases de treinamento pertencentes ao Hamas e a outro grupo armado a oeste da cidade de Khan Yunes, ao sul de Gaza, sem causar feridos.
Forças de segurança do Governo do Hamas acrescentaram que os aparelhos israelenses atingiram outro alvo em Rafah, no sul da faixa e fronteiriça com o Egito, no qual não houve feridos.
As fontes disseram que helicópteros Apache dispararam um foguete contra uma oficina metalúrgica no campo de refugiados de Nuseirat, no centro da faixa, que foi destruído, embora sem infligir ferimentos a ninguém.
Acrescentaram que caças-bombardeiros F-16 bombardearam o sul da Cidade de Gaza contra uma base de treinamento do braço armado do Hamas, a milícia Ezedin al-Qassam, que estava vazia no momento do ataque.
Os aviões israelenses atingiram outros dois alvos diferentes na Cidade de Gaza - segundo as fontes de segurança -, no primeiro dos quais foi bombardeado um armazém de ferro-velho de veículos, enquanto o segundo foi uma região descampada do bairro de Sabra.
Médicos do hospital Shifa da capital da faixa disseram que três crianças ficaram levemente feridos pela ação dos bombardeios neste último subúrbio, e que receberam o atendimento médico adequado.
O Exército israelense informou que cerca de 20 de foguetes e bombas foram disparados a partir da faixa contra Israel em março, um dos quais matou uma pessoa que trabalhava em um kibutz.
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,avioes-de-israel-bombardeiam-nove-alvos-na-faixa-de-gaza,532764,0.htm
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Agência Senado - 2 dias atrás (30 de março de 2010 às 16:02 hs.)
Projeto que autoriza o Brasil a doar R$ 25 milhões à Autoridade Nacional Palestina em apoio à reconstrução de Gaza foi aprovado nesta terça-feira (30) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e segue, agora, para o exame do Plenário do Senado.
A proposta, que integra a pauta da comissão desde o dia 16 de março, provocou grande polêmica e teve sua votação adiada por um pedido de vista. O relator foi o senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Na reunião de ontem, o senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) afirmou que o Brasil tem bolsões de pobreza que não recebem nenhuma assistência oficial, fato que desaconselha o país a fazer doações a outras nações, por mais justas que sejam as razões para a ajuda humanitária.
O senador Gerson Camata (PMDB-ES) afirmou que, em outra ocasião, votaria contra a proposta pela suposição de que o dinheiro se destinaria a atividades palestinas contra Israel. Mas hoje, em protesto contra a política do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ampliação de assentamentos judeus em Jerusalém, ele disse que votaria pela aprovação do projeto de ajuda a Gaza.
Oposição
Na reunião do dia 16 de março, vários senadores se manifestaram contra a proposta. Cícero Lucena (PSDB-PB) lembrou que o governo alega falta de dinheiro para adotar as mudanças no Bolsa-Família previstas em projeto de Tasso Jereissati (PSDB-CE), mas destina grandes quantidades de recursos a doações internacionais.
João Tenório (PSDB-AL) considerou a posição do governo "surreal": enquanto é generoso nas doações a outros países, recusa-se a rolar as dívidas que sufocam os produtores do agreste nordestino. Efraim Morais (DEM-PB) observou que essas dívidas dos produtores, que causam grandes problemas para a economia nordestina, são de pequenos valores, em muitos casos inferiores a R$ 15 mil.
http://www.infojus.com.br/noticias/aprovada-ajuda-de-r-25-milhoes-para-reconstrucao-de-gaza/
segunda-feira, 22 de março de 2010
Israel ataca túnel da faixa de Gaza em resposta a disparo de foguete
da Folha Online
A Força Aérea de Israel lançou ataque contra um túnel clandestino no sul da faixa de Gaza na madrugada desta segunda-feira (noite de domingo em Brasília), em resposta ao disparo de um foguete Qassam contra o sul do território israelense.
Aeronaves israelenses atacaram um túnel na área de Rafah, na fronteira com o Egito, sem deixar feridos. Os palestinos construíram centenas de túneis que ligam o território ao Egito como forma de burlar o duro bloqueio imposto por Israel desde 2007, quando o grupo islâmico Hamas tomou à força o controle de Gaza.
Um porta-voz militar disse que o túnel era utilizado para o contrabando de armas.
Neste domingo, um foguete Qassam atingiu um campo aberto em um kibbutz perto da cidade de Ashkelon. O foguete não deixou feridos ou danos e atingiu o país três dias após a morte de um imigrante tailandês em ataque semelhante, no norte de Negev.
Desde o fim da ofensiva militar de Israel em Gaza, no começo de 2008, mais de 400 foguetes foram lançados da faixa de Gaza contra o país, segundo o jornal "Haaretz".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u710131.shtml