domingo, 12 de janeiro de 2014
Ariel Sharon, uma vida repleta de claridades e sombras
sábado, 10 de agosto de 2013
A pomba da paz, envenenada

quarta-feira, 31 de julho de 2013
Prazo de 9 meses para acordo de paz é aceito
Representantes de Israel e da Autoridade Palestina voltam a se reunir em duas semanas; Kerry diz que 'compromisso pessoal' de Obama é essencial
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Histórias sobre Gaza
POR DIOGO BERCITO
sábado, 28 de janeiro de 2012
Palestinos rejeitam proposta de fronteiras apresentada por Israel

segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Unesco reconhece Estado palestino como membro pleno
31 de outubro de 2011
estadão.com.br
Vários países latino-americanos, entre eles o Brasil, e potências emergentes, como China e Índia, se posicionaram de forma favorável ao ingresso do Estado palestino à Unesco - braço da ONU voltado para a Educação, Ciência e Cultura. Contrários ao ingresso estão nações como Estados Unidos, Alemanha e Canadá.
A Unesco é a primeira agência da ONU a reconhecer o Estado palestino. Em setembro, o presidente da AP, Mahmoud Abbas, levou o pedido de adesão ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que entregou o documento ao Conselho de Segurança - órgão máximo do organismo internacional que ainda avalia o processo.
O ingresso é uma vitória dos palestinos e pode pressionar os membros do Conselho de Segurança na decisão sobre o reconhecimento do Estado palestino, o objetivo maior da empreitada da AP nas Nações Unidas.
Diplomatas palestinos garantem que não deverão limitar à Unesco sua ofensiva diplomática. Nas próximas semanas, eles prometem solicitar a adesão palestina a entidades como a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, a Unctad, a Organização da ONU para o Desenvolvimento Industrial, a Organização Mundial da Saúde e a União Internacional de Telecomunicações, todas em Genebra, além do Tribunal Penal Internacional.
Os Estados Unidos, que se opõem abertamente à empreitada, ameaçaram cortar as doações à Unesco caso o Estado palestino fosse reconhecido. Washington, membro permanente e com poder de veto no Conselho de Segurança, promete barrar a adesão.
Com Efe e Associated Press.