
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Quem está fazendo mais pelos refugiados sírios?

sexta-feira, 26 de setembro de 2014
'Estado Islâmico' perde tanques, mas amplia cerco a cidade na fronteira turca

Apesar de bombardeios americanos, "Estado Islâmico" avançou sobre cidade controlada por curdos
Apoio britânico

Ataques americanos

sábado, 30 de novembro de 2013
Irã, Síria, Obama e a base da nova diplomacia
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Ameaça iraniana dissuadiu Obama, diz Hezbollah
Teerã se preparou para lançar ofensiva militar contra Israel caso americanos atacassem a Síria, afirma membro de grupo xiita
Ocidente e Rússia divergem sobre previsão de uso da força na Síria
EUA, França e Grã-Bretanha defendem que resolução da ONU tenha 'caráter obrigatório' ou autorize intervenção militar

terça-feira, 3 de setembro de 2013
Análise: Ao pedir a autorização do Congresso, Obama quer dividir os custos da decisão
GERALDO ZAHRAN
ESPECIAL PARA A FOLHA
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
A descida da Síria ao inferno
O custo humano, moral e estratégico da tragédia é alto demais para os EUA; Obama deve apoiar diretamente a oposição
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Jornalistas Assassinados: Brasil é o quarto do mundo em 2012
Num ano que está batendo todos os recordes de décadas em relação ao número de jornalistas assassinados, o Brasil aparece na quarta posição como lugar mais perigoso do mundo para trabalhar como repórter em 2012. A situação se contrasta com a iniciativa diplomática do Itamaraty de ter apoiado há apenas uma semana uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU defendendo uma maior proteção a jornalistas e a liberdade de imprensa.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Na ONU, Dilma defende medidas cambiais e critica governo sírio
25 de setembro de 2012

Foto: AFP
terça-feira, 27 de março de 2012
Annan assegura que Síria aceitou plano de mediação
O enviado especial conjunto da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, disse nesta terça-feira que o governo sírio aceitou uma proposta de paz da organização internacional para um cessar-fogo, mas que é preciso esforços para implementá-lo.
Em uma visita de dois dias a Pequim, Annan disse ao premiê chinês, Wen Jiabao, que enfrentou uma longa e difícil tarefa em sua missão de acabar com o conflito na Síria, mas que a cooperação global com a China e outros países foi a única maneira de fazê-lo.
"Indiquei que havia recebido uma resposta do governo sírio e que a tornaria pública hoje [terça-feira], que é [uma resposta] positiva, e esperamos trabalhar com eles para traduzi-la em ação", disse Annan a jornalistas em Pequim após reunião com Wen.
Lintao Zhang/Associated Press | ||
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O mediador da ONU e Liga Árabe para a questão síria, Kofi Annan, cumprimenta o premiê chinês Wen Jiabao em Pequim |
Enquanto isso, tropas sírias avançaram para o norte do Líbano, destruindo edifícios de exploração e confrontando rebeldes sírios que haviam se refugiado lá, disseram moradores.
Annan pediu apoio de Pequim, de acordo com um relatório.
Rússia e China blindaram o presidente sírio, Bashar Assad, da condenação do Conselho de Segurança da ONU ao vetar duas resoluções contra o derramamento de sangue, mas aprovaram uma declaração do conselho nesta semana endossando a missão de Annan.
Associated Press | ||
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Garoto ao lado de carro danificado após ataque das forças sírias na cidade de Idlib http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1067755-annan-assegura-que-siria-aceitou-plano-de-mediacao.shtml |
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Assad 'incendiará' Oriente Médio se Ocidente atacar a Síria
Presidente sírio promete bombardear Israel e afirma que Hezbollah e Irã também participariam

Durante um encontro com Ahmet Davutoglu, ministro de Exteriores da Turquia, Assad disse que a Síria não hesitaria em conduzir um grande ataque contra as cidades israelenses se fosse atacada por forças ocidentais. "Se uma medida louca como essa for tomada contra Damasco, não precisaremos de mais que seis horas para enviar centenas de foguetes e mísseis às Colinas de Golã e dispará-los contra Tel Aviv", ameaçou.
Ainda segundo a agência iraniana, o líder sírio teria dito ao chanceler turco que ele convocaria o Hezbollah, partido radical do Líbano, também para atacar Israel. "Todos esses eventos ocorreriam em três horas, mas logo depois o Irã atacaria os navios de guerra dos Estados Unidos no Golfo Pérsico e os interesses americanos e europeus seriam nossos alvos simultaneamente", concluiu.
Os comentários de Assad foram feitos depois de o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmar que definiria os planos do seu país sobre as sanções planejadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra a Síria depois de visitar um campo de refugiados perto da fronteira entre os dois países, o que deve fazer nos próximos dias.
A atitude de Ergodan reflete a deterioração dos laços entre Ancara e Damasco desde que Assad iniciou a repressão a manifestações pacíficas pró-democracia em seu país. "Considerando as sanções, vamos anunciar nossa posição depois da visita a Hatay, no sul da Turquia", disse o líder turco. Cerca de 7 mil sírios cruzaram a fronteira desde o início dos protestos, em março.
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