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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Academias de ciência dos séculos 16 e 17 funcionavam como redes sociais


Nelas, pensadores e estudiosos compartilhavam não só trabalhos, mas também músicas, poemas e textos de teatro

Publicação: 28/01/2013
 (Reprodução de internet)

Quando Mark Zuckerberg criou, em 2004, o que viria a ser a maior rede social do mundo, muito do trabalho dependeu de complexos cálculos matemáticos que ele mesmo criou. O conceito do projeto, no entanto, pode não ter sido tão original assim. Um amplo trabalho de pesquisa sobre as academias de ciência italianas dos séculos 16 e 17, feito por instituições britânicas, mostra que alguns dos costumes do Facebook já eram moda entre grandes pensadores do movimento renascentista.

De acordo com as análises de materiais produzidos nessas academias, grandes mentes como Galileu Galilei, o pai da ciência, e Elena Cornaro Piscopia, a primeira doutora em filosofia do mundo, gostavam de compartilhar trabalhos, usar apelidos e registrar ilustrações com seus grupos de amigos. Um hábito não muito diferente dos internautas de hoje, que compartilham vídeos e fotos, expõem suas ideias em textos e adotam outros sobrenomes, seja por convicção política ou por brincadeira.


A relação entre as redes sociais e os cientistas foi apontada pela Royal Holloway University, de Londres. Em conjunto com a British Library e da Reading University, a instituição examinou publicações feitas por antigas academias de pensadores da Itália entre os anos de 1525 e 1700. A análise das obras mostrou que os estudiosos recebiam apelidos irônicos nessas organizações, que funcionavam como um canal de comunicação exclusivo — assim como era o Facebook no início, quando foi criado unicamente para o uso dos estudantes da Universidade de Harvard.

Acesse

Conheça mais sobre o trabalho das academias italianas no endereço italianacademies.org. Também confira as páginas da Academia Brasileira de Ciências, em facebook.com/abciencias, e da California Academy of Sciences, em facebook.com/calacademy.


http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/01/28/interna_tecnologia,346301/academias-de-ciencia-dos-seculos-16-e-17-funcionavam-como-redes-sociais.shtml

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Escolas particulares incluem tablet em lista de material

03/02/2012
DE SÃO PAULO

Alguns colégios particulares do país incluíram tablets nas suas listas de material escolar. Algumas instituições até vendem esses computadores portáteis com acesso à internet e tela sensível ao toque nas unidades.

A informação é da reportagem de Luiza Bandeira, Luisa Pessoa e Paula Bianchi publicada na edição desta sexta-feira da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Órgãos de direito do consumidor ouvidos pela Folha não são consensuais sobre a legalidade de incluir os tablets no material escolar. O Procon do Distrito Federal diz que não há problema, desde que os pais sejam avisados antes da matrícula.

O Procon de São Paulo concorda e acrescenta que a escola só pode propor atividades em aula com o tablet se todos tiverem o material. Já na Bahia, o Procon diz que é proibido obrigar os pais a comprar o tablet e que a escola tem de oferecer o material didático de várias maneiras, em apostilas e em meios digitais.

Acesse o site da folha.com e leia também:

Pernambuco vai distribuir tablets a alunos do 2º e 3º anos
MEC gasta R$ 110 mi em tablets sem plano pedagógico
Recursos digitais mudam até jeito de resolver prova
Pais devem saber como tecnologia é usada na aula

http://www1.folha.uol.com.br/saber/1043442-escolas-particulares-incluem-tablet-em-lista-de-material.shtml