segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Obama diz que decepção com COP 15 é 'justificável'

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira que a decepção de algumas pessoas com os resultados da Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 15), em Copenhague, é "justificável", mas que um "fracasso total" foi evitado.

Em uma entrevista à rede de televisão pública dos EUA, PBS, Obama afirmou que ao menos não houve grandes "retrocessos" durante a conferência.

Segundo ele, os resultados obtidos foram preferíveis ao "colapso completo" das negociações sobre as mudanças climáticas.

"Eu acho que é justificável que as pessoas estejam desapontadas com os resultados de Copenhague".

"Mas, no lugar de termos visto um colapso total, em que nada tivesse sido feito e um passo para trás tivesse sido dado, pelo menos não houve muitos retrocessos", disse o presidente americano, que, no entanto, admitiu que a conferência "não avançou do modo que precisávamos".

A cúpula, que foi finalizada na semana passada, terminou sem um acordo com valor legal ou obrigatório, com os países participantes apenas "tomando nota" (nas palavras do presidente da COP 15) a respeito da necessidade de que o aumento na temperatura global não ultrapasse os 2º C.

Acusações

As declarações de Obama foram feitas um dia depois de o governo chinês ter rejeitado as acusações do ministro do Meio Ambiente da Grã-Bretanha, Ed Miliband, de que o país teria 'sequestrado' as negociações da conferência, levando o encontro ao fracasso.

Segundo a porta-voz do governo da China, as acusações fazem parte de um "complô" de líderes que têm "intenções óbvias" de se esquivar das próprias obrigações e fomentar conflito entre os países em desenvolvimento.

A China e outros países em desenvolvimento acusam os países ricos de se recusarem a oferecer cortes significativos nas emissões de gases causadores do efeito estufa, além de não oferecerem ajuda a economias menores para lutar contra as mudanças climáticas.

Na segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores da China, Yang Jiechi, afirmou que a conferência "não foi um destino, mas um novo começo".

O acordo final da conferência foi assinado pelos EUA, Brasil, China, Índia e África do Sul, mas não tem valor legal.

A carta de intenções não foi reconhecida por representantes de diversas nações, como Sudão, Bolívia, Venezuela, Nicarágua e outras.

Segundo o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, um acordo com valor legal e obrigatório deve ser atingido no ano que vem. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,obama-diz-que-decepcao-com-cop-15-e-justificavel,486589,0.htm
Lei nacional de mudança climática recebe 3 vetos de Lula

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar, com três vetos, a Lei de Mudanças Climáticas, que fixará meta de redução de emissão de CO2 entre 36,1% a 38,9% até 2020. Os vetos, de um total de dez recomendados pelos ministérios, foram definidos em reunião entre Lula e os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e de Minas e Energia, Edison Lobão.
Um dos vetos, pedido pelo ministério de Minas e Energia, elimina uma determinação de o País abandonar "paulatinamente" o uso de combustíveis fósseis. "O ministério de Minas e Energia pediu para tirarmos a ideia do abandono dessas fontes, que estava no artigo 4º, inciso terceiro da lei", disse Minc, alegando que a proposta é estimular fontes limpas e não necessariamente deixar de usar por completo fontes não renováveis.

Outro veto, solicitado pela Advocacia Geral da União (AGU), consiste em dispositivo que estava previsto na lei que proibia contingenciamento de recurso para o combate a mudanças climáticas. "Essa foi uma interpretação técnica, pela qual uma lei ordinária não pode tratar de contingenciamentos ao orçamento", disse Minc.

Outro veto mais amplo afeta diversos itens do artigo 10º, principalmente um que limitava a usinas hidrelétricas de pequeno porte as políticas de estímulo governamentais. Segundo Minc, o governo também quer estimular usinas de grande porte, por isso, não cabia especificar o apoio apenas a usinas de pequeno potencial.

Segundo o ministro, a Lei de Mudanças Climáticas precisa agora de um decreto, a ser formulado pelo governo, que estabelecerá as metas específicas de redução para cada setor da economia, como mineração, transporte, agronegócio, construção civil e geração de energia. Minc disse que não há prazo específico para o decreto, mas o governo trabalhará o mais rapidamente possível para conclui-lo.

Minc também fez elogios ao papel que o Brasil desempenhou na reunião do clima em Copenhague, afirmando que foi reconhecido por todos os países "o protagonismo do Brasil". "O mundo percebeu isso por nossas metas ousadas e pela nossa posição de cobrança e até pelo compromisso de colocar dinheiro (para financiar políticas de redução de emissões)", disse Minc.

Durante a tramitação no Senado, a senadora Marina Silva (PV-AC) tentou incluir emendas para garantir que as metas brasileiras tivessem como base o ano de 2005, e não o crescimento tendencial até 2020, mas foi voto vencido.

O balanço mais recente de emissões de gases de efeito estufa no Brasil, com dados de 2000, mostra que em 15 anos as emissões nacionais cresceram 62%, saltando de 1,4 gigatonelada para 2,2 gigatoneladas de gás carbono equivalente (a medida considera todos os gases de efeito estufa).

Analise de texto:
Leitura e entendimento do texto
Questionamento dos vetos do Pres. Lula.
Opinião sobre o assunto.

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,lula-sanciona-lei-de-mudanca-climatica-com-3-vetos,487790,0.htm
http://www.estadao.com.br/especiais/mapa-da-emissao-de-carbono,19078.htm

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Estados Unidos da América


Os Estados Unidos da América são uma república federal presidencialista, composta por cinqüenta estados e um Distrito Federal. O nome do país é freqüentemente referido pelas siglas USA ou US e EUA.


A maior parte dos Estados Unidos localiza-se na região central da América do Norte, possuindo fronteiras terrestres com o Canadá e com o México, sendo que o restante do país limita-se com o Oceano Pacífico, o Mar de Bering, o Oceano Ártico, o Golfo do México e o Oceano Atlântico. Dos 50 estados, apenas o Alasca e o Havaí não são contíguos com os outros 48 Estados, nem entre si. Os Estados Unidos também possuem diversos territórios, distritos e outras possessões em torno do mundo, primariamente no Caribe e no Oceano Pacífico. Cada Estado possui um alto nível de autonomia local, de acordo com o sistema federal.

Os Estados Unidos celebram o seu dia da independência a 4 de julho de 1776, quando as Treze Colônias britânicas na América do Norte fizeram a Declaração de Independência, rejeitando a autoridade britânica, a favor da política de autodeterminação. Esta independência foi oficialmente reconhecida pelo Reino Unido no Tratado de Paris. Os Estados Unidos adotaram sua atual Constituição em 1789, que estabeceu a estrutura básica do governo americano. Desde então, a nação gradualmente desenvolveu-se, tornando-se uma superpotência após o fim da Segunda Guerra Mundial, passando a exercer grande influência econômica, política, científica, tecnológica, militar e cultural no mundo.
DADOS PRINCIPAIS

Área: 9.372.614 km²
Capital: Washington DC
População: 300 milhões (estimativa 2006)
Moeda: dólar norte-americano ( USD )
Nome Oficial : Estados Unidos da América ( United States of America ).
Nacionalidade: norte-americana ou estadunidense
Data Nacional: 4 de julho ( Dia da Independência dos Estados Unidos ).
Hino: HINO DOS ESTADOS UNIDOS

GEOGRAFIA DOS ESTADOS UNIDOS (Física e Humana)

Mapa: Mapa dos Estados Unidos
Divisão Administrativa: 50 estados e uma capital federal (Washington DC)
Localização: centro da América do Norte
Fuso Horário: - 2 horas em relação à Brasília
Clima dos Estados Unidos : temperado continental (L), subtropical (SE), de montanha (centro e Montanhas Rochosas), árido tropical (SO), mediterrâneo (costa O), árido frio (NO).
Cidades dos Estados Unidos (principais): Nova Iorque, Los Angeles; Chicago, Houston, Filadélfia, Washington DC, São Francisco, Miami, Detroit.
Estados dos Estados Unidos: Alabama, Alasca, Arizona, Arkansas, Califórnia, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Colorado, Connecticut, Dacota do Norte, Dacota do Sul, Delaware, Flórida, Geórgia, Havaí, Idaho, Illinois, Indiana, Iowa, Kansas, Kentucky, Luisiana, Maine, Maryland, Massachusetts, Michigan, Minnesota, Mississípi, Missouri, Montana, Nebrasca, Nevada, Nova Hampshire, Nova Iorque, Nova Jérsei, Novo México, Ohio, Oklahoma, Oregon, Pensilvânia, Rhode Island, Tennessee, Texas, Utah, Vermont, Virgínia, Virgínia Ocidental, Washington, Wisconsin, Wyoming.
Composição da População: euramericanos 84%, afro-americanos 12%, asiáticos 3%, ameríndios 1% (1996) (censo de 1996).
Densidade Demográfica: 31 hab./km2.
Crescimento Demográfico: 0,8% ao ano (1995 a 2000).

CULTURA E DADOS SOCIAIS

Idioma: inglês (oficial).
Religião: cristianismo 85,3% (protestantes 57,9%, católicos 21%, outros cristãos 6,4%), judaísmo 2,1%, islamismo 1,9%, sem filiação 8,7%, outras 2% (em 1995).
Taxa de Analfabetismo: menor do que 5% (censo de 2000).
IDH: 0,956 (2008)

ECONOMIA DOS ESTADOS UNIDOS :

Produtos Agrícolas: tabaco, milho, soja, sorgo, batata, beterraba, trigo, outros cereais.
Pecuária: : bovinos, suínos, aves.
Mineração: petróleo, gás natural, carvão, minério de ferro, minério de cobre, alumina, prata, urânio.
Indústria: equipamentos de transporte, alimentícia, máquinas, química, metalúrgica, gráfica e editorial.
Renda per capita: US$ 47.500 ( estimativa 2008).


http://www.suapesquisa.com/paises/eua/
http://www.worldmapfinder.com/Pt/North_America/United_States/

CHINA

A China é um país autônomo, com leis e governo próprio, no entanto, para facilitar a administração do extenso território, o país é dividido em províncias, em outros países essa denominação pode mudar, como é o caso do Brasil e dos Estados Unidos que chamam de Estado, ou mesmo na Rússia que é denominado de República.

O território chinês é dividido em vinte três províncias, cinco regiões autônomas, quatro cidades administrativas e duas zonas administrativas.


DADOS PRINCIPAIS

ÁREA: 9.536.499 km²
CAPITAL: Pequim
POPULAÇÃO: 1,306 bilhão (estimativa 2005)
MOEDA: Iuan
NOME OFICIAL: REPÚBLICA POPULAR DA CHINA ( Zhonghua Renmin Gongheguo ).
NACIONALIDADE: chinesa
DATA NACIONAL: 1 e 2 de outubro (Dia da Pátria, Proclamação da República Popular da China).
LOCALIZAÇÃO: leste da Ásia
FUSO HORÁRIO: + 11 horas em relação à Brasília
CLIMA DA CHINA : de montanha (O e SO), árido frio (N, NO e centro), de monção (litoral S)
CIDADES DA CHINA (PRINCIPAIS): Xangai, Pequim (Beijing), Tianjin; Shenyang, Wuhan, Guangzou (Cantão).
REGIÃO ESPECIAL ADMINISTRATIVA: Hong Kong
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: chineses han 92%, grupos étnicos minoritários 7,5% (chuans, manchus, uigures, huis, yis, duias, tibetanos, mongóis, miaos, puyis, dongues, iaos, coreanos, bais, hanis, cazaques, dais, lis), outros 0,5% (dados de 1990).

IDIOMAS: mandarim (principal), dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês).

RELIGIÃO: crenças populares 20,1%, budismo 8,5%, islamismo 1,4%, cristianismo 0,1%, sem filiação e ateísmo 63,9%, outras 6% (dados de 1980).

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 136,1 hab./km2 (estimativa 2005)

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,9% ao ano (1995 a 2000)

TAXA DE ANALFABETISMO: 15% (dados de 2005).

RENDA PER CAPITA: US$ 7.204 (estimativa 2005).

ECONOMIA DA CHINA :
Produtos Agrícolas: arroz, batata-doce, trigo, milho, soja, cana-de-açúcar, tabaco, algodão em pluma, batata, juta, legumes e verduras.
Pecuária: eqüinos, bovinos, búfalos, camelos, suínos, ovinos, caprinos, aves
Mineração: carvão, petróleo, chumbo, minério de ferro, enxofre, zinco, bauxita, asfalto natural, estanho, fosforito.
Indústria: têxtil (algodão), materiais de construção (cimento), siderúrgica (aço), equipamentos eletrônicos.

http://www.suapesquisa.com/paises/china/
http://www.brasilescola.com/china/
http://www.economiabr.defesabr.com/Fotos/China_Map.gif

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Aquecimento Global

Por Reuters, reuters.com, Última atualização: 7/12/2009 12:21
Dinamarca diz que acordo climático está "ao alcance das mãos"
Por Alister Doyle e David Fogarty

COPENHAGUE (Reuters) - A maior conferência sobre o clima da história começou na segunda-feira com uma dura advertência das Nações Unidas sobre o risco de desertificação e de elevação do nível das marés e com a garantia dos anfitriões dinamarqueses de que um acordo para lidar com o aquecimento global estava "ao alcance das mãos".

Nos Estados Unidos, uma autoridade da Casa Branca disse que a Agência de Proteção Ambiental diria na segunda-feira que gases-estufa são perigosos para a saúde, o que permitiria ao governo regular as emissões sem uma ação no Congresso.

Em Copenhague, o premiê dinamarquês Lars Lokke Rasmussen disse que 110 chefes de Estado e de governo, incluindo o presidente dos EUA, Barack Obama, deveriam comparecer à cúpula que acontece entre 7 e 18 de dezembro. O evento, que também conta com 15 mil delegados de cerca de 190 países, pretende decidir sobre uma ação imediata para reduzir os gases-estufa e prover bilhões de dólares em assistência e tecnologia para as nações mais pobres.

A presença de tantos líderes significava "uma oportunidade que o mundo não pode deixar escapar", disse Rasmussen sobre a conferência. E acrescentou: "um acordo está ao alcance das mãos".

Mas as conversações terão de superar a profunda desconfiança entre países ricos e pobres na divisão do fardo de cortar as emissões dos gases-estufa, em especial provenientes da queima de combustíveis fósseis.

"O relógio zerou. Após dois anos de negociações, chegou a hora da decisão", disse Yvo de Boer, chefe do Secretariado de Mudança Climática da ONU.

Rajendra Pachauri, chefe do painel de cientistas do clima da ONU, afirmou que era necessária ação para evitar mais ciclones, ondas de calor, inundações e o possível desaparecimento do manto de gelo da Groenlândia, o que poderia levar a um aumento de 7 metros no nível dos oceanos ao longo de séculos.

Ele disse que, mesmo com a meta amplamente aceita de limitar o aquecimento global a um máximo de 2 graus Celsius para além da época pré-industrial, isso ainda poderia levar a um aumento no nível das marés "capaz de fazer submergir diversos Estados insulares pequenos e Bangladesh".

"A evidência é opressiva de que o mundo se beneficiaria enormemente com uma ação precoce e o adiamento apenas levaria a custos em termos humanos e econômicos que se tornarão cada vez mais altos", disse ele.

Os países em desenvolvimento pediram que os ricos assumam a liderança. O delegado de Papua Nova Guiné, Kevin Conrad, disse que alguns países insulares pequenos "poderão desaparecer em breve" caso nenhuma ação seja tomada. Os países africanos afirmaram que enfrentam riscos agravados de desertificação e de inundações.

A presença de líderes e as promessas de corte nas emissões feitas pelos principais emissores - liderados por China, EUA, Rússia e Índia - aumentaram as esperanças de um acordo após escasso progresso nas negociações feitas ao longo dos últimos dois anos. Os líderes mundiais não participaram do evento em que ministros do Meio Ambiente acordaram o Protocolo de Kyoto em 1997.
http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=22812490

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

03/12/2009 - 07h43
PF investiga denúncia de ataques a índios por garimpeiros em Roraima
Publicidade
LUIZA BANDEIRA
da Agência Folha

A Polícia Federal investiga denúncias de ataques a tiros contra índios ianomâmis em Roraima por garimpeiros que atuam ilegalmente em uma terra indígena do Estado.

De acordo com os índios, o ataque aconteceu no último dia 22. Segundo Morsaniel Iramari, da Hutukara Associação Ianomâmi, indígenas da comunidade Hoyamoú haviam ido até o local confirmar a existência do garimpo, alertados pela intensa movimentação de aviões e pela constatação de furto de comida na aldeia.

Quando os cinco índios chegaram perto do garimpo, um cachorro que estava com os garimpeiros latiu, denunciando a presença deles. Nesse momento, dizem os indígenas, os garimpeiros atiraram. Os ianomâmis conseguiram fugir. Segundo índios, a pista de pouso no local é de difícil localização.

A Hutukara enviou uma carta à Funai (Fundação Nacional do Índio) e à PF denunciando a agressão. Em setembro, já havia emitido ofício sobre o aumento dos garimpos na região. Para Marcos Wesley de Oliveira, da Comissão Pró-Ianomâmi do ISA (Instituto Socioambiental), isso foi causado pela recente valorização do ouro e pela ausência de fiscalização.

A PF informou que está realizando buscas, mas que até agora encontrou apenas máquinas abandonadas. Porém, segundo Iramari, os policiais ainda não foram ao local do suposto ataque, o que deve acontecer hoje.

Thaís Dias Gonçalves, da Coordenação de Fiscalização de Terras Indígenas da Funai, disse que operação realizada pela PF e pelo Exército no local há dois meses constatou presença "mínima" de garimpo. Segundo ela, equipes do órgão sobrevoarão a área em janeiro para averiguar a situação.

Segundo Oliveira, a agressão por garimpeiros, se confirmada, marca a continuação de uma história de violência na relação entre os grupos. Ele afirma que, após a entrada dos garimpeiros, cerca de 15% da população ianomâmi morreu, devido a doenças e a conflitos. Também lembra que, em 1993, 16 ianomâmis foram mortos na região. Após o episódio, cinco garimpeiros foram condenados pelas mortes.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u660971.shtml

"Índio do Buraco", que vive sozinho em área da Funai, é alvo de tiros
Grupo indígena acusa PM de violência em ação de despejo
Milícia indígena pede aval do Ministério Público para usar armas

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Trabalhando com música

Verde

Composição: Eduado Gudin e J. C. Costa Netto

Quem pergunta por mim
Já deve saber
Do riso no fim
De tanto sofrer
Que eu não desisti
Das minhas bandeiras
Caminhos, trincheiras da noite

Eu que sempre apostei
Na minha paixão
Guardei um país
No meu coração
Um foco de Liz
Seduz a razão
De repente a visão da esperança!
Quis este sonhador
Aprendiz de tanto suor
Ser feliz num gesto de amor
Meu país acendeu a cor

Verde as matas no olhar
Ver de perto
Ver de novo um lugar
Ver adiante
Sede de navegar
Verdejantes tempos
Mudança dos ventos no meu coração

Professor você pode trabalhar com História e "explorar" cada verso dessa música.

Trabalhando com música

Mira Ira

Composição: Lula Barbosa e Vanderlei de Castro

Mira num olhar
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira Ira, raça tupi,
Matas, florestas, Brasil.
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil,
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil...
Mira num olhar,
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira ouro, azul ao mar,
Fonte, forte de esperança,
Mira sol, canção, tempestade, ilusão,
Mira sol, canção, tempestade,
Ilusão...
Mira num olhar
Verso frágil tecido em fuzil,
Mescla morena,
Canela, cachaça, bela raça, Brasil.
Anana ira,
Mira ira anana tupi
Anana ira, anana ira
Mira Ira

Responda:

Analise os versos e escreva os fatos geográficos.
Dê sua opinião sobre a letra da música.

Trabalhando com música

A Celebration - U2

I gotta go!
I believe in a celebration
I believe we can be free.
I believe you can loose these chains
I believe you can dance with me, dance with me.
Shake! Shake!
Shake! Shake!

I believe in the Third World War
I believe in the atomic bomb.
I believe in the powers-that-be
But they won't overpower me.

And you can go there too,
And you can go, go, go, go!
Shake! Shake!
Shake! Shake!

And we don't have the time
And everything goes round and round
And we don't have the time
To watch the world go tumbling down.
I believe in the bells of Christchurch
Ringing for this land.
I believe in the cells of Mountjoy
There's an honest man.

And you can go there too, etc.

I believe in the walls of Jericho
I believe they're coming down.
I believe in this city's children
I believe the trumpet's sound.

And you can go there too, etc.

Tradução

A Celebration - U2

Eu vou!
Eu creio em uma celebração
Eu creio que nós podemos ser livres.
Eu creio que você pode soltar estas cadeias
Eu creio que você pode dançar comigo, dance comigo.
Trema! Trema!
Trema! Trema!

Eu creio na Terceira guerra mundial
Eu creio na bomba atômica.
Eu creio no poder-que-seja
Mas eles não me dominarão.

E você pode ir lá também,
E você pode ir, vá, vá, vá!
Trema! Trema!
Trema! Trema!

E nós não temos o tempo
E tudo vai em volta e em volta
E nós não temos tempo
Para assistir o mundo ir e se cai abaixo.
Eu creio nos sinos de igreja de Cristo
Soando para esta terra.
Eu creio nas celas de Mountjoy
Há um homem honrado.

E você pode ir lá também, etc.

Eu creio nos muros de Jericó
Eu creio que eles estão vindo abaixo.
Eu creio nas crianças desta cidade
Eu creio no som da trombeta.

E você pode ir lá também, etc.

Professor aí vai uma sugestão de trabalho interdiplinar: com Português, Inglês, História e Geografia.